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Zé Love recebe o tranco do jogador do Bahia, fora da área. (Reprodução de TV)
Zé Love recebe o tranco do jogador do Bahia, fora da área. (Reprodução de TV)| Foto:
Zé Love recebe o tranco do jogador do Bahia, fora da área. (Reprodução de TV)

Zé Love recebe o tranco do jogador do Bahia, fora da área. (Reprodução de TV)

O atacante Zé Love voltou a usar sua conta no Twitter para comentar lances de pênalti em jogos do Coritiba. No domingo, contra o Bahia, foi ele quem sofreu a falta que o árbitro Francisco Carlos do Nascimento apontou como pênalti e, depois de alguns minutos, alertado pelo auxiliar Carlos Jorge Titara da Rocha e pelo quarto árbitro, John Herbert Alves Bispo. Semana passada, ele havia feito o mesmo em relação aos dois pênaltis que o Flamengo teve contra o Coxa, na Copa do Brasil.

 

“Concordo que realmente não ouve o pênalti, mas o recurso que o árbitro teve deveria ser usado sempre, assim ninguém seria mais prejudicado!”, escreveu Zé Love na segunda-feira.

 

A análise do jogador parte do pressuposto de que o árbitro contou com auxílio eletrônico para corrigir o erro – alguém viu pela televisão e avisou o quarto árbitro -, interferência proibida. Pela demora na correção, a tese é plausível, embora careça de provas para um pedido de anulação no tribunal.

 

Essa prova não virá da súmula do jogo. Francisco Carlos do Nascimento não faz menção alguma ao episódio. O único relato que, de alguma maneira, pode ser associado ao caso é de que o equipamento de comunicação entre os árbitros estava com problemas e o quarto árbitro não pode utilizar o seu.

 

Nascimento é reincidente tanto em corrigir marcações equivocadas como em não registrá-las na súmula. Em 2012, ele deu um pênalti fora da área a favor do Joinville, contra o Atlético, na Série B. Voltou atrás e não registrou nada na súmula. No mesmo ano, pela Série A, validou e depois anulou um gol de mão do atacante Barcos, do Palmeiras, contra o Internacional. Novamente o caso passou batido na súmula. O Palmeiras chegou a pedir a anulação do jogo, mas o STJD recusou o pedido.

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