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Concorrência não influencia na escolha do curso
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Até que ponto um vestibulando escolhe um curso de olho na concorrência? Para responder essa pergunta, o repórter Luís Celso Jr. foi ao cursinho Acesso e falou com vários estudantes. A conclusão foi simples: a maioria não olha para os números antes de escolher, acaba pensando neles depois. Seja alta ou baixa, ela não vem antes do gosto pessoal.

Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Helyssa Bergamaski

“Na verdade eu tinha muitas dúvidas sobre que curso fazer. Então, fui à feira de cursos da UFPR e visitei vários stands. Acabei ficando entre Agronomia e Geologia. Pesquisando mais, optei pela Geologia. Eu não escolhi pela concorrência. Eu acho que vai ser o curso do futuro, principalmente com [a questão do] petróleo. E ele é bem abrangente”

Helyssa Bergamaski, 16 anos, que quer vaga em Geologia.

Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Valentyne Loureiro

“É a minha segunda escolha. Eu já tinha pensado em fazer Medicina, mas por ser um curso muito concorrido eu acabei desistindo. Além disso, leva muito tempo para o profissional se formar, pois tem a especialização, residência, etc. Mas na Biomedicina, por ser um curso novo, há muito mais o que descobrir. É uma área que tem um mercado de trabalho menos cheio. Acho que daqui a alguns anos a Biomedicina será mesmo o que vai dar mais dinheiro e que o profissional estará com o futuro garantido.”

Valentyne Loureiro, 17 anos, optou por Biomedicina.

Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Gabriele Angelica

“Eu conheci o curso por conta de um amigo que fazia. E como eu gosto de mexer com dinheiro, optei pela Economia. Mas a concorrência não pesou. O que está pesando são as específicas: Matemática e História.”

Gabriele Angelica de Almeida e Silva, 16 anos, que vai tentar Ciências Econômicas.

Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
José Amorim

“Escolhi porque é um curso no qual
se aprendem as matérias que eu
gosto e, acho, vai ter um campo
bom para trabalhar no futuro, principalmente com petróleo.
A concorrência não pesou.”

José Amorim Vialich, 17 anos, vestiba de Engenharia Química.

Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Ana Paula

“História sempre foi um assunto que sempre me fascinou muito, desde o colégio. Além disso, gosto de ler e na minha família há vários professores. Por isso há uma identificação grande. A concorrência não pesou na minha escolha.”

Ana Paula Branco de Melo, 17 anos, vai tentar História.

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