Era pra ter sido mais do que o 1 a 0. Patrick perdeu dois feitos, Heracles outro; 4 a 0 em cima do Cruzeiro seria um exagero, mas 1 a 0… pufs… decepcionante.
O time voava baixo, fez 1 a 0 aos 8 min, com Edigar. Em seguida Patrick perdeu aquele incrível gol. Ele e o goleiro, quase na marca da cal, quase um pênalti. O 2 a 0 era ali.
A impressão que deu é que depois do gol perdido por Patrick o time brochou. E assim ficou até o intervalo.
O Cruzeiro não fez quase nada. Ou melhor, chutou algumas bolas pra fora da Vila – que deverão ser encontradas pela vizinhança na manhã de hoje.
Se a coisa já havia desandado, piorou ainda mais pelas mãos do “fessor” e inventor Juan Carrasco, o nosso Prof. Pardal.
Tem lógica tirar Liguera e Baier logo no início do segundo tempo, Diós mio? Sem eles pareceu um time acéfalo.
O amarelo de Liguera não justifica sua saída. E poupar Paulo Baier pro Atletiba??? No creo, madre mia…
Bem, com as mudanças do Prof. Pardal o time só não tomou o empate e talvez uma virada porque o time celeste tinha vários curupiras em campo.
Era o jogo pro Furacão fazer uma vantagem melhor que 1 a 0 antes de embarcar pra Minas. Lá eles irão lotar o Jacaré – ou o Independência, estádio novinho em folha do Galo – e não vai ser fácil.
Prof. Pardal e seu chápeu pensador terão de trabalhar bastante ainda pra classificar o Atlético às quartas de final.
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CHARGE DA PRIMEIRA EDIÇÃO
E Coxa foi bem recebido por dois “consulados” em Belém do Pará. Terá uma pequena e confiante torcida.
Já o Paysandu está recrutando a galera bicolor, doidona e apaixonada, a deizão o ingresso, pra lotar com pelo menos 40 mil o Mangueirão e tentar revertar o placar de Curitiba.
Eles ainda têm uma ponta de esperança, o que é justo, por supuesto.
Pero despues dos 4 a 1 no Couto, o Coxa só perde a vaga às quartas de final se… se… Sei lá… Se o mundo acabar antes das 19h30 de hoje.
Mandem bola, chicas y chicos. Despues sigam-los; amiguem-los e comprem-los (com promoción!)
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