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Dia dos Pais de juiz na Arena foi dia da mãe
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Isso é o que nós podemos dizer a respeito do jogo Atlético x S. Paulo: “Furacão pressiona, cria várias oportunidades, mas fica no empate com o São Paulo”.

Isso é o que os paulistas diriam do mesmo jogo: “São Paulo supera trauma da Libertadores e vê sorte de rival em empate”.

Interpretações à parte, o jogo foi bom, agitado, valeu o ingresso. Valeria mais se o juiz não cometesse algumas – ou seriam várias? – barbaridades. A expulsão de Manoel foi requinte de crueldade de Gutemberg de Paula Fonseca (por que árbitros têm de ter nomes tão compridos, tipo Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araújo, ou seu quase xará alemão Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg?).

Gutemberg com “m”, o da Arena, deixou o CAP com dez em campo, dentre outras aberrações. Soprou leve o apito com os tricolores e estrilou nos ouvidos dos rubro-negros.

Não por nada, ao final do jogo, apesar de ser Dia dos Pais, Gutemberg teve sua mãe muito lembrada pela torcida que lotou a Arena. E ainda o guapo quis levar uma bola do jogo como lembrança.

O Gutemberg brasileiro imprimiu na súmula do jogo um borrão. Mas, como dizem os jogadores, “não vamos reclamar da arbitragem. Nós também temos nossa parcela de culpa”. Porém, se fossemos dividir esta culpa em 24 parcelas iguais, umas 18 seriam de Gutemberg de Paula Fonseca.


No sábado o Coxa conseguiu acabar com 16 jogos de invencibilidade do Paraná Clube na Vila. É sua quinta vitória seguida fora de casa – se bem que mandar jogo em Joinville é o mesmo que mandar em mulher com bigode… Já é um dos mais cotados ao acesso. O Paraná não pode perder de vista o compadre Alviverde se não quiser ficar mais um ano segurando o chapéu, digo, sombrero.

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