Então vamos lá. A partir de hoje, com seleção brasileira em campo, post-petardo diário.
Mais uma? Taí:
Já tinha visto as anteriores? Então pega esta, quentinha, de hoje:
E mais esta, pro caderdo Vida e Cidadania. Como fazer charge com outro assunto que não seja Copa?
E tem o texto de toda terça-feira deste dublê de cronista esportivo pro caderno Esportes (a versão abaixo é reduzida e sem nenhuma revisão – e mesmo se fosse revisada haveria erros):
Enfim, Silvas x Kins!
Hoje o Brasil sai finalmente da clausura do quartel para desfilar seus soldados. Coronel Dunga enfrentará o pelotão de Kim Jong Hum, comandante da companhia norte-coreana. Certamente veremos um jogo linha-dura.
Curioso que Kim Jong Hum convocou o atacante Kim Myong Won para jogar no gol! Flagrado pela Fifa, Kim Jong Hum disse que Kim Myong Won jogou nas eliminatórias asiáticas para o Mundial improvisado no ataque, pois sua posição de ofício seria mesmo o gol.
Será que Kim Jong Hum queria driblar a todos e contar com mais um atacante entre seus paladinos? Ele deve ter pensado que ninguém iria notar. Afinal, que ocidental – e, sobretudo brasileiros – faria distinção segura entre seus atletas, que têm nomes que se diferenciam muitas vezes só por uma letrinha – fora os olhos oblíquos.
Além de Kim Myong Won, os outros dois goleiros são Kim Myong Gil e Ri Myong Guk. E ainda tem os meio-campistas Kim Kum il, Kim Yong Jun e Kim Kyong il, entre outros com nomes, aí sim, bem diferentes, como Yongs, Kyongs e Kuns… Não é de confundir? Esperto esse Kim Jong Hum…
Mas o mais curioso é que Kim Jong Hum decidiu botar Kim Myong Won no gol porque ele é muito veloz, segundo o comandante-em-chefe vermelho. Todos nós, pentacampeões mundiais, sabemos que é muito importante um goleiro veloz.
Será divertido ver este jogo e ouvir os narradores pronunciarem – e identificarem – os enviados à Copa pelo ditador Kim Jong-il, filho do eterno dono e fundador da Coreia do Norte Kim Il-sung.
Se a Coreia do Norte fizesse treinamentos com bola como faz com bomba nuclear, correríamos o risco de perder esta batalha. Mas como vimos nos treinos dos Kins, com aquecimentos bizarros, é mais provável que eles levem umas quatro ou cinco bombas a gol.
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