Los 3 de vuelta. Los tres?

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Hola, chicas y chicos, como eston? Acá jô de vuelta.

Acabaram-se minhas férias – apesar de não acreditar em férias, apenas em mudança de endereço, provisório, fugaz… Você só leva seu corpinho para passear, mais nada. Se desse para tirar férias do que você pensa, de suas manias e obsessões, aí sim seriam, quem sabe, verdadeiras férias (Opa! Tô parecendo esses miguelitos buscando o sentido da vida…).

Mesmo assim foram trinta dias de estrada, peixe, camarão e mosquitos. Por que diabos mosquitos tiram férias com a gente? Seja em Nova York, Pato Branco ou Floripa, esses monstrinhos zumbidores e sanguinários estão ali ao seu lado, sussurrando ao seu ouvido que você será sempre o mesmo idiota em qualquer lugar do mundo (ê, miguelito).

E basta uma picada de um lazarento desses na, digamos, panturrilha, para eu ficar com panturrilha de jogador de futebol, enorme, inchada. Se me picassem pelo corpo todo, com uniformidade, poderia concorrer a mister universo.

Bueno… O PR-11 não teve uma largada boa para mandantes. Dos seis jogos, apenas Paranavaí e Roma fizeram o óbvio dever de casa. Dos três muchachos, só o atual campeão, El Corisco, se deu bem – o Fantasma afinou em Ponta Grossa.

Pero, como costuma dizer a crônica esportiva, isso é só o começo; não teria como fazer uma avaliação assim, de cara, logo na primeira rodada.

Para este cartunista e dublê de cronista esportivo, porém, uma coisa é certa: Paraná e Atlético não precisavam ter perdido em casa para Curintinha e Arapongas. Isto foi tão estridente e irritante quanto o canto da ave homônima ao adversário do rubro-negro.

Enfim, foi uma largada de visitantes, espiões, agentes infiltrados, arapongagem das boas…

(Cuidado com o vídeo abaixo; se aumentar muito o volume, o pássaro-bigorna sangrará seus tímpanos!)