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Sen-sa-ci-o-nal penúltima rodada!
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Que penúltima rodada sensacional! Tudo aconteceu pra garantir que a última rodada seja ainda mais sensacional.

Curíntia e Vasco ainda na briga pelo título; duas vagas de Libertadores ainda estão em oferta pra Flamengo, Coxa, Inter, Figueira, Sampaulo e Bota; e na guilhotina estão penduradas as cabeças de Cruzeiro, Ceará e Atlético – só um deles vai poder pentear o cabelo na noite de 4 de dezembro.

E tudo isso agora será decidido em clássicos, superclássicos – programados pra última rodada pra evitar o “entrega-entrega”; funcionou; agora teremos o “impede-impede”.

Ontem a dupla Atletiba não jogou nada bem. O Atlético continua sendo driblado até por quero-quero, aquele pássaro de pernas fininhas e gritalhão que adora futebol.

O América-MG correu como quem tinha uma mala de dinheiro esperando no vestiário, o que de fato se confirmou ao final do jogo, como revelou o lateral americano Thiago Carleto – o Cruzeiro ofereceu um bom din-din pela vitória, resultado que não conseguiu contra o Ceará.

Dá até pena de ver o bom e velho Baier trotando pra lá e pra cá sem resultado prático algum. O resto do time ajuda pouco e além disso Lopes… bem, o Lopes é o Lopes. É um time in-qu-es-ti-o-na-vel-men-te sofrível.

E MM garante que não cai.

O Coxa arranjou um gol redentor com o cocoruto de Jéci no finzinho da partida. O Avaí veio pra aprontar e quase conseguiu, não vistes? O 1 a 0 foi goleada pela importância da vitória. O Alviverde deu uma arrancada espetacular na reta final e entrou no G5.

Pra ficar com a quinta e última vaga – talvez a quarta, dependendo de Vasco x Mengo -, o Coxa precisa vencer o Atlético na Arena. Ou seja, só depende de si, sí señor.

CAP tem de jogar com um olho na bola e o outro nos jogos do Zeiro e Vozão, enrolado em rosário pras orações que resultem numa derrota da Raposa e ao menos um empate do Ceará.

O Galo quer muito a Raposa fora do galinheiro, digo, elite, pela primeira vez, e vai afiar as esporas pra isso. Já o Baea, sei não… Acho que enfrentará o Ceará com um violão embaixo do braço – “o mar, quando bate na praia, é bonito, é bonito…”.

Mas nada disso importa. O milagre maior que o Atlético teria de suplicar não é a combinação dos resultados, mas sim vencer o Coxa, muito superior ao time de MM.

De qualquer modo será um Atletiba imperdível.

Mandem bola, chicas y chicos.

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