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Na sessão desta quinta-feira, o plenário do TSE manteve a censura ao documentário “Quem mandou matar Bolsonaro?”, da Brasil Paralelo.| Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

Ficam falando em fraude nas urnas, em fraude na totalização dos votos, e a democracia já foi fraudada faz tempo. Tentam inventar uma “democracia relativa”, que, como dizia Millôr Fernandes, “é muito parecida com uma ditadura absoluta”. Democrata passou a ser aquele que pensa como os ministros do TSE, que estão ao lado de Lula, numa campanha eleitoral imunda. Se tem censura, é ditadura. Se tem censura prévia, chegamos ao fim da linha.

De que ainda vale o artigo 220 da Constituição? Aquele que diz o seguinte: “A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrerão qualquer restrição”. De que ainda vale o segundo parágrafo desse artigo? E ele é tão claro: “É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística”.

Nosso grito deve ser sempre por liberdade! Para a Brasil Paralelo, revista Oeste, Jovem Pan, Gazeta do Povo, para você, para mim, para os que não pensam como nós... Para todos!

O TSE vai ladeira abaixo, sem freio, arrancando dos brasileiros tudo o que lhes garante a Constituição. E seus ministros vão criando expressões absurdas, para defender o indefensável: a censura... Falam em “ecossistema de desinformação”, “desordem informacional”, “desinformação em segunda geração”. Reclamam de uma “rede bolsonarista”, da “forte capacidade de mobilização” daqueles que consideram seus adversários. O conteúdo é a favor de Bolsonaro e contra Lula? Não pode divulgar, não pode compartilhar, mesmo que seja a pura verdade.

E a velha imprensa não reclama da censura. Pelo contrário, fala em “ofensiva do TSE contra fake news”, na ação do Tribunal “para conter a disseminação de mentiras”... Comentaristas ligados ao movimento conservador são afastados. Os de oposição ao governo mantêm seus espaços. Isso é isonomia... Um blog petista citado na Lava Jato pode lançar o documentário Bolsonaro e Adélio – uma fakeada no coração do Brasil... A Brasil Paralelo está proibida de falar do atentado.

Enquanto Lula diz, em entrevista: “Tenho de mentir! É preciso mentir. O político tem que mentir”, Alexandre de Moraes recria o “assédio eleitoral”. O ministro ameaça prender dois ou três empresários... Lula faz ameaças a Romeu Zema, Sergio Moro, Deltan Dallagnol, Eduardo Pazuello. Nessa índole totalitária, eles estão do mesmo lado, um como candidato, outro como árbitro da eleição.

A usurpação da Justiça para perseguir um lado e apoiar o outro vai mais longe: o transporte gratuito para eleitores está liberado. Sanduíche de mortadela também. O que era compra de votos deixou de ser. Agora tudo é para garantir a democracia, até a censura. E o nosso grito deve ser sempre por liberdade! Para a Brasil Paralelo, revista Oeste, Jovem Pan, Gazeta do Povo, para você, para mim, para os que não pensam como nós... Para todos! Sem exceção.

Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos
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