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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva.| Foto: EFE/André Borges

Lula não é exatamente burro, ainda que pareça. O sentido que lhe cabe da palavra “besta” é o ligado ao demônio, ao diabo, ao capeta, ao tinhoso. Talvez não sirva mesmo a ele a expressão “besta quadrada”, que já quase não se usa. O que surge é uma expressão que deveria ser adotada imediatamente e incansavelmente: Lula é uma “besta ao quadrado”. Ele não erra, não deseja o bem e tropeça, por uma falha qualquer humana. Sabe exatamente o desastre a que atira o país, sabe muito bem que o resultado de suas falas e de seus atos, demoníacos que são, asseguram apenas a desgraça completa.

Lula se movimenta na direção daquilo que sempre foi seu objetivo principal: o empobrecimento do povo, não só a pobreza financeira, mas também a espiritual, de valores morais, de iniciativas. O que ele quer é a pobreza completa, geral e a abolição de qualquer chance de reação, de enfrentamento à maldade. O que a “besta ao quadrado” quer é o povo em frangalhos, dependente de um Estado que, na verdade, o empurra, o arrasta para isso.

Lula é o pai dos pobres, sim, já que os tem gerado ao longo de tantos anos

Lula sabe que é de Lúcifer seu Estado fomentador de crescimento e desenvolvimento, o Estado indutor... É esse em que a salvação de cada um não está no seu próprio esforço, na sua entrega, no seu comprometimento, compromisso, empenho, no seu próprio mérito, na liberdade. A “besta ao quadrado” quer multiplicar os pobres, fingindo que se preocupa em tirá-los da situação de penúria. Nunca foi essa sua intenção, muito pelo contrário. Ele é sabedor das consequências dos seus movimentos diabólicos e quer se aproveitar delas.

Ele é o pai dos pobres, sim, já que os tem gerado ao longo de tantos anos. Três refeições por dia é o que promete desde o início dos tempos. Nada além disso. Quase uma esmola, em troca do reconhecimento de sua “bondade”, de sua “divindade”. Todos pobres, todos em suas mãos imundas. O Estado, muito gentilmente, abre o vidro do carro e entrega uns trocados aos pedintes. O dinheiro volta minguado a quem tinha entregado muito mais aos aboletados no luxo, no conforto, nas mordomias e maracutaias estatais. O Lula precisa do seu dinheiro, caro pagador de impostos, para fingir que salva você.

A ideia é quebrar tudo, manter a escravidão. O que desaba sobre nós, e desabará com mais força ainda a partir do ano que vem, não é o resultado de uma boa intenção equivocada, de fórmulas furadas que, aplicadas uma centena de vezes, a “besta ao quadrado” acredita que, de repente, num passe de mágica, passarão a funcionar, passarão a resolver tudo. E nós precisamos de coragem para reagir a tudo isso. Coragem, cujo antônimo é covardia, e não medo. O medo, quase sempre, ele nos protege, nos deixa em estado de alerta, impulsiona a preparação para os desafios eternos. A covardia, ela não serve a ninguém... E contra o demônio só pode representar a rendição, a derrota.

Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos
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