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ministro da Economia, Paulo Guedes
O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante cerimônia de hasteamento da bandeira, no Palácio da Alvorada.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Brasil está crescendo. O PIB do primeiro trimestre subiu 1%, chegou a quase R$ 2,3 trilhões. Foi a terceira alta seguida, e o país voltou a aparecer entre as dez maiores economias do mundo. O desemprego teve queda acentuada. A taxa caiu para 10,5%, a menor desde 2015. Isso também no primeiro trimestre. E a tendência se mantém: em abril, foram gerados quase 200 mil empregos com carteira assinada. As notícias boas chegam toda semana... O setor público teve superávit primário de quase R$ 40 bilhões, alta de 60%. Faz nove meses que o governo gasta menos do que arrecada, o que proporcionou o maior superávit fiscal em 21 anos. A dívida bruta teve queda de 0,2 ponto porcentual e já está abaixo do índice registrado antes da pandemia. As reservas internacionais chegaram a US$ 362 bilhões... Isso tudo nos permite dizer que Paulo Guedes tinha e tem razão.

Dá um aperto no coração imaginar como estaríamos agora, se não tivéssemos enfrentado a Covid, esse “presente de Deus para a esquerda”, como disse a atriz Jane Fonda. Lula também se atirou nesse absurdo e mandou: “ainda bem que a natureza criou esse monstro chamado coronavírus”. Para dois crápulas desse nível vale tudo para valorizar o Estado, o Leviatã descrito por Thomas Hobbes. Eles vendem a ilusão de que somente o Estado é capaz de dar a solução para determinadas crises. Nada joga tanto contra o mundo real quanto esse tipo de pensamento. Quando se fala em economia, então... As soluções passam justamente pela diminuição do Estado, pela redução dos gastos públicos, promoção do livre mercado, de um bom ambiente para negócios, pela aposta no capital privado, em privatizações, em concessões.

Olhando para o futuro, percebendo o que candidatos de oposição propõem para a economia, só vejo um projeto possível para o Brasil, e ele passa pelas ideias do ministro Paulo Guedes

Apesar de toda a tirania estatal, do “fecha tudo” nos últimos dois anos, a economia brasileira ganha fôlego e já está no maior patamar de atividade desde o fim de 2014. A inflação, fenômeno mundial, ainda preocupa, mas as previsões pessimistas estão sendo derrotadas. A taxa no Brasil deve encerrar o ano por volta dos 8%. Os principais esforços agora são para impedir novos avanços dos preços dos combustíveis. A guerra na Ucrânia e a pressão dos afobados ambientalistas, que preveem o fim do mundo, por culpa do ser humano, para depois de amanhã, atrapalham, e muito... Numa conjuntura tão atípica, a solução encontrada foi reduzir os impostos sobre os combustíveis. O governo federal zerou suas taxas e quer que os estados façam o mesmo.

Só um louco seria contra o corte de impostos. O que se questiona é a proposta de que verbas federais sejam enviadas aos estados, para compensar a perda de arrecadação de cada um deles. Apoiar uma espécie de subsídio não me agrada. Não há mesmo como escapar disso? Os estados não estão, em sua maioria, com os cofres cheios, por causa das verbas federais enviadas durante a pandemia? Vá lá, compreendo que o momento é único, que até o mais liberal dos liberais teve de defender uma medida como o auxílio emergencial... E o principal: olhando para o futuro, percebendo o que candidatos de oposição propõem para a Petrobras, para a nossa economia, só vejo um projeto possível para o Brasil, e ele passa pelas ideias do ministro Paulo Guedes.

Conteúdo editado por:Marcio Antonio Campos
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