Não estava na coletiva de Alecsandro quando o avante declarou que iria “proibir” os vídeos de bastidores do Coritiba. Mas fui conferir, na live feita pelos colegas da Banda B, e como os que estavam presentes, tive a mesma impressão: em momento algum pareceu uma brincadeira do filho do Lela.
Depois da repercussão da declaração, o atacante foi às redes sociais e afirmou que “não dá para brincar que levam a sério”, que o “futebol está ficando muito chato”, frase que é parente daquela “o mundo tá chato”, comumente usada para escapar de alguma confusão.
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Eu achei até razoável quando o jogador disse, não exatamente com essas palavras, que o vestiário é um momento de intimidade dos atletas e que algumas coisas ditas por lá podem pegar mal. E, portanto, não deveriam ser divulgadas. Mas, agora, ficou difícil saber o que o avante realmente pensa.
Da minha parte, gosto dos vídeos de bastidores. Mesmo que, na imensa maioria, seja sempre a mesma coisa: imagens do ônibus, da chegada, “um por todos, todos por um, um por todos, todos por um”, o Pai Nosso, lances do jogo e abraços. Claro, e só é publicado quando vence, o que é compreensível.
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