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Nada como um dia após o outro
| Foto:
Gustavo Botelho

Neste sábado estávamos todos como descrevi no último post, ou seja, com uma sensação de perda de um ente querido. Hoje (domingo) iniciamos a viagem para o oeste e a primeira parada foi em Jeffreys Bay, paraíso dos surfistas, palco da próxima etapa do WCT (dia 15 de julho). Depois das praias dos tubos, passamos ainda por Paradises Beach, até pararmos em Cape St Francis, um pico muito mais bonito que Jeffreys, para assistir o delicioso passeio da Alemanha sobre o time de Don Diego.

Vimos o jogo num Pub diante do Resort onde, como sempre, a torcida estava dividida. Não sei se foi o lugar, a atmosfera, mas ver nossos “hermanos” voltarem pra casa de quatro me devolveu a sensação de bem estar na viagem.

Espanha e Paraguai fizeram um jogo equilibrado e emocionante, com direito a 2 pênaltis perdidos e vitória da Fúria.
Ao invés de 3 ou 4 sul-americanos nas semis, ou ainda nenhum europeu, Alemanha, Holanda e Espanha passaram e só resta o Uruguai para nos representar.

O Brasil, após o melhor 1º tempo da Copa, sucumbiu em erros defensivos, sua maior virtude até então. A melhor geração argentina desde 86 foi escorraçada pela Alemanha mais eficaz e com uma qualidade técnica incomum. O Paraguai perdeu a chance de fazer a maior zebra da copa.

Agora só nos resta rezar por um milagre da alma Uruguaia para defender a honra da sul-americana. Amanhã é dia de curtir um pouco mais da Garden Route (não Road como escrevi ontem) pular de maior Bungee Jump do mundo (com 216 metros), ver focas baleias e talvez ainda mergulhar com tubarões.






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