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Desinformados não têm vez
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Jornais, revistas, rádios, tevês, internet e boa conversa alimentam o apetite informativo de qualquer pessoa – e quem se diz “por fora” dos assuntos certamente é por desejo voluntário, porque as notícias estão na mira de quem desejar. As palavras de ordem são: ler, ver , ouvir e conversar – e a digestão informativa será feita com certeza.

Agora, sem o compromisso com as aulas até 9 de fevereiro, tenho mais tempo de ir à banca de jornais e revistas que fica bem pertinho de casa, às livrarias, aos cinemas, fazer buscas na tevê, ir à locadora, me aventurar pela internet e visitar e conversar com uns poucos amigos, dos quais tenho a honra da amizade. Para mim é o cardápio ideal para ficar bem informada.

Arquivo cel.  Doralice  Araújo
As banquinhas de jornais e revistas espalhadas pela cidade fazem parte dos fomentadores da informação

O mundo e as exigências da sociedade passam por transformações minuto a minuto e será ingênuo não preparar a criança e o jovem aos desafios da competitividade e da busca da felicidade pessoal; deixá-los bem informados sobre todos os assuntos é medida de prevenção aos males, não duvide.

Sugestões para incrementar mais a obtenção das informações

1- Atentar às manchetes dos jornais e revistas – não deixe de apontar os destaques; cadernos especiais e suplementos têm sempre um interlocutor específico, vale apostar neles para auferir/ disseminar a informação.

2- Ouvir com interesse o noticiário local, nacional e internacional; mostrar que a prioridade deve ser sempre nessa ordem, porque o mais perto é o que se pode realmente intervir mais depressa.

3- Convidar as crianças e jovens para um passeio descontraído às bancas de revistas, aos sebos, às livrarias e, sobretudo às bibliotecas – e aqui em Curitiba a Biblioteca Pública , os Faróis do Saber e as duas sedes da Casa da Leitura são espaços públicos convidativos; eu garanto.

4- Enviar pela internet arquivos noticiosos interessantes aos jovens e às crianças; costumo agir assim com meus alunos, sobrinhos e irmãos – e, sinceramente, a troca tem funcionado muito bem.

O saudoso hábito de bater papo, depois do jantar , sobretudo nas famílias mais recentes, parece ter acabado, em razão das contingências da vida moderna, mas por que será que as crianças, os jovens e os adultos gostam tanto de encontrar com os amigos?

Até a próxima!

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