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O domínio informativo na conversa e na redação
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Observe meu prezado leitor a charge do Benett, publicada hoje na Gazeta do Povo. Cartunistas são prodigiosos artistas do traço ;eles costumam dizer muito do que lêem em poucas palavras. Para mim o Benett, o Tiago Recchia e o Paixão formam indiscutivelmente um trio de talentosos leitores dos fatos que são notícias.


Agora analise comigo os seguintes pontos:

> É possível entendê-la sem estar bem informado sobre as referências apontadas na charge?

> Você sabe explicar a questão do grampo aludida pela charge, diante de uma conversa casual entre amigos ou mesmo em atendimento a uma proposta de redação no cursinho ou mesmo no colégio?

> Sabe traduzir a sigla ABIN indicada no casaco do personagem do Benett?

É provável que você tenha dificuldades para responder afirmativamente, sobretudo se estiver distanciado do noticiário e da abundância informativa oferecida pelos jornais, revistas, rádios, tevês e espaços virtuais disponíveis aos interessados, mas há solução: ler mais e conversar, sempre que possível, com pessoas bem informadas. O link para o Le Monde Diplomatique Brasil abre informações espetaculares. Eu gostei muito; confira.

Dominar os temas presentes nas conversas casuais ou nas propostas de redação dos vestibulares, por exemplo, é ter acumulado informações suficientes – e de tal modo seguras ao ponto de considerar os textos de apoio na prova como meros coadjuvantes do que você sabe. Além da leitura obrigatória dos editoriais, colunas de opinião, cartas dos leitores e análises especializadas fartamente encontradas nos jornais e revistas é conveniente buscar na conversa reflexiva a consolidação da qualidade do domínio temático, caso contrário a insegurança informativa presidirá tanto a sua conversa quanto o que você escreve na redação.

Três sugestões ao jovem leitor:

1 – Puxar conversa com avós, tios, pais, amigos e vizinhos que gostam de ler e sempre têm uma boa prosa para compartilhar.

2 – Para ficar ” por dentro” do tema trabalhado pelo cartunista examine aqui.

3- Descubra o que é ABIN

Até a próxima!

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