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A semana transcorreu repleta de notícias, mas nenhuma abalou tanto a vida de todos quanto ao terremoto no Haiti, concorda comigo leitor? As consequências desse abalo sísmico merecem avaliações diversas, inclusive durante as conversas familiares, no bate-papo amigo e dentro da escola, quando o semestre letivo começar. Situações cotidianas de ampla conjugação para nós, tais como acordar, comer, poder tomar banho, sair para trabalhar, ir ao cinema e voltar para casa e reencontrar a família, aos haitianos são incertas e, em alguns casos, impossíveis de avistá-las.


Pergunta do dia – Sem qualquer ironia ou inverdade, prezado leitor, quais os motivos e a quem você encontra justificativas para agradecer e reconhecer os benefícios disponíveis? Redija um comentário, sem esquecer de que, mesmo diante de um assunto entristecedor do cotidiano, é possível treinar a escrita. Concatene as ideias sobre o assunto. Participe.

Condições básicas de saúde, educação, manutenção da família, emprego, moradia, alimentação e lazer transformam radicalmente a vida de qualquer pessoa. Ficar privado, mesmo que momentaneamente, desses itens, diminui a qualidade da vida.

Desabrigados da chuva, os sem emprego, os sem família e os sem atenção da sociedade, quando as organizações responsáveis( Família e Estado) não exercem as suas funções, contam com a solidariedade. É impossível fechar os olhos ou não querer ver a necessidade de ajudar – e a charge do Paixão, em destaque(GP, 16 / 1/ 2010) ilustra exemplarmente a questão.

Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Na Ceasa, o Banco de Alimentos repassa comida não vendida a cerca de 500 instituições de solidariedade. Mesmo assim, 150 toneladas vão ao lixo todos os meses só em Curitiba

Links interessantes; acompanhe-os e sugira outros sobre o tema da postagem:

> Onde fica o Haiti, de Alberto Dines(GP, 16/ 1/2010)

> Um país inteiro para reconstruir( Época, 15/1/2010)

> Solidariedade e generosidade, de José Pio Martins(GP, 18/12/2009)

> Tome uma atitude, no Planeta voluntários

Até a próxima!

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