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Este jornalista decidiu usar saia para enfrentar incompetência de órgãos públicos
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O jornalista Tito Rosemberg foi proibido de entrar de bermuda na Superintendência do Patrimônio da União do Estado do Rio Grande do Norte.

A solução: entrou de saia.

Improvisou a peça com uma toalha de banho que sempre leva no carro.

“Fui resolver uma confusão de um imóvel da minha falecida mãe que nós filhos vendemos há oito anos e que eles se embolaram nos registros, corretamente feitos, não transferiram a propriedade nos computadores deles e me perseguem sem razão há oito anos, cobrando de mim quando deveriam cobrar o foro anual do novo proprietário”, diz Rosemberg.

Ele conta que por causa dessa ingerência burocrática está na dívida ativa da união há 6 anos e prestes a ter seus bens confiscados. “Por culpa exclusiva da incompetência deles.”

Por três vezes ele levou a escritura definitiva, no Rio, onde está o imóvel, e em Natal onde fica sua jurisdição fiscal. “Hoje me mandaram entrar em contato com o SPU em Brasília!!!!!”, diz. “Não aguento mais!”

No post em que compartilhou a experiência, típica das entidades excessivamente burocráticas – que ficam mandando você de um lado para o outro e colocando inúmeras dificuldades no caminho para infernizar a vida do cidadão comum, como essa história da bermuda -, ele diz:

“Quem não tem calça caça de saia. Não puderam me negar entrada. Resistência Permanente! Não passarão!”

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