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Agronutri investe R$ 15 milhões em parque industrial em Quatro Barras
| Foto: Divulgação

Com 58.650 metros quadrados de área, 7.200 metros quadrados construídos, a Agronutri, indústria paranaense do setor de nutrição animal, inaugura ainda em outubro seu parque industrial, com um investimento de R$ 15 milhões.

A unidade conta com tecnologia de ponta, automação e rastreabilidade no segmento de nutrição animal, com foco em alta produtividade. Localizada em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba, a indústria produzirá e comercializará produtos formulados pelo grupo espanhol Farm Faes, além de produção própria e para terceiros.

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Ainda conta com outros serviços como Make to Stock (MTS), fabricação para estoque; Assemble to Order (ATO), montagem sob encomenda; Make to Order (MTO), fabricação sob encomenda; e Engineer to Order (ETO), engenharia sob encomenda, criando uma gama de soluções para seus clientes, tudo devidamente registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

A produção está estimada em 35 mil toneladas/ano de premix, núcleo vitamínico e concentrados.

A indústria está acompanhada de investimentos em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, com soluções inovadoras. A inauguração do parque fabril é mais um passo do projeto iniciado há dois anos no Brasil, “De lá pra cá, realizamos testes de campo e desenvolvimento de mercado, com isso registramos mais de 20 produtos, entre aditivos e nutracêuticos, dos quais vão fazer mais de 100 fórmulas, que serão reproduzidas em nossa indústria.” afirma o diretor da Agronutri, Fábio Ebrahim.

A parceria com a empresa espanhola Farm Faes foca no mercado de suínos, pois esse segmento demanda o maior número de pesquisas e desenvolvimento em escala mundial, trazendo toda a tecnologia do grupo para o Brasil. “Produzimos mais de 100 fórmulas diferentes, abrangendo várias fases de desenvolvimento dos leitões. Essas soluções nutricionais visam enfrentar quaisquer desafios nos próximos anos, principalmente contribuindo para o manejo nas granjas sem o uso de antibióticos ou fármacos tradicionalmente empregados”, complementa.

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