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Segundo dados da Receita Federal, Curitiba concentra um a cada cinco registros de MEI no Paraná.
Segundo dados da Receita Federal, Curitiba concentra um a cada cinco registros de MEI no Paraná.| Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil

O Paraná tem mais de 1 milhão de microempreendedores individuais (MEIs) que atuam nos 399 municípios. Metade deste contingente está concentrada em onze cidades paranaenses. Os três municípios onde há maior número de MEIs formalizados, de acordo com dados oficiais da Receita Federal, são Curitiba, com 212 mil registros, Londrina (51,2 mil) e Maringá (44,9 mil).

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Outros municípios se destacam no cenário do empreendedorismo paranaense, como Ponta Grossa (31,4 mil), Foz do Iguaçu (29,3 mil) e Cascavel (28,5 mil). Na Região Metropolita de Curitiba (RMC) lideram o ranking São José dos Pinhais (34,2 mil), Colombo (24,3 mil), Pinhais (15,5 mil), Araucária (14,5 mil) e Fazenda Rio Grande (14 mil).

Para auxiliar a formalização de mais empreendedores no Estado, plataformas como o Programa Avançar, do banco Santander, possibilitam a abertura de um CNPJ de forma rápida e gratuita. A ferramenta online é voltada para os microempreendedores individuais que ainda trabalham na informalidade, e facilita o acesso ao sistema de cadastro como MEI sem precisar ser correntista ou firmar qualquer compromisso com o banco.

Além da plataforma, a instituição financeira também lançou uma campanha em seus canais digitais para combater a desinformação e esclarecer mitos e verdades sobre o processo de empreender formalmente. A partir de janeiro, cerca de 1,8 mil especialistas em educação financeira vão atuar na abordagem direta de empreendedores informais em todo o país que ainda utilizam serviços bancários na condição de pessoa física nos seus pequenos negócios.

“O profissional passa a ter informações mais precisas para controlar gastos e segurança para acelerar quando é hora de crescer”, diz Franco Fasoli, diretor do Segmento Empresas do Santander. Segundo o executivo, o objetivo é que esses agentes atuem como consultores financeiros, destacando os benefícios reais da formalização.

“Possiblidade de se aposentar, auxílios-doença e maternidade, vantagens para negociar com fornecedores quando se pode emitir nota fiscal, são só alguns exemplos de ganhos que muitos ainda desconhecem”, acrescenta Fasoli.

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