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Curitiba Motores (CMO), da Renault, foi fundada em 1999.| Foto: Divulgação/Renault

A Renault do Brasil alcançou a marca de 5 milhões de motores fabricados no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, no Paraná. Do total, 64% equiparam veículos comercializados no país, enquanto 36% atenderam ao mercado externo, sendo exportados para países da Europa e América Latina.

A Curitiba Motores (CMO) tem capacidade produtiva de 600 mil unidades ao ano e hoje fabrica os motores 1.0 e 1.6 da família SCe (Smart Control Efficiency), presentes em toda a gama de veículos de passeio da Renault no Brasil.

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“Chegar a cinco milhões de unidades é um momento de orgulho para todo o nosso time, sobretudo acompanhando a grande evolução tecnológica que a Renault realizou em seus motores ao longo do tempo”, afirma o diretor de Fabricação Mecânica da Renault, Wesley Palma.

Os motores fabricados na CMO se destacam pelo baixo consumo, maior desempenho e por entregar prazer ao dirigir.

A história da Curitiba Motores começou no dia dois de dezembro de 1999, com a inauguração da linha de produção no Brasil. À época, a capacidade produtiva era de 280 mil unidades por ano. Fabricava o motor 1.6 16V, presente nos três veículos feitos pela Renault em solo brasileiro: o Scenic, o Clio e o Clio Sedan, além de ser exportado para a Argentina, onde era aplicado à linha Megane.

Em seu primeiro ano cheio de fabricação, em 2000, a CMO fez cerca de 30 mil motores, já somadas as primeiras unidades do motor 1.0 16V, com foco no Clio. A partir de 2002, a linha de produção foi diversificada, incluindo também os propulsores 1.0 8V e 16V, além do 1.2 16V, voltado somente para a exportação.

Com essa gama, em 2006 veio o primeiro milhão de unidades produzidas no Brasil. Marca que seria duplicada em 2011 e que chegaria a três milhões em 2014. Em novembro de 2016, os motores da Renault do Brasil deram um novo salto tecnológico com a chegada do 1.0 SCe e do 1.6 SCe.

No ano seguinte, teve início a expansão da fábrica com a construção de duas novas linhas de usinagem, para aumentar a produção dos componentes do motor bloco, cabeçote e virabrequim para o mercado local e exportação.

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