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<b>As últimas do WikiLeaks</b>
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El País

Jornais, revistas e sites de todo o mundo abriram espaço pelo terceiro dia consecutivo aos documentos secretos divulgados pelo WikiLeaks. Veja as últimas da série que vem causando polêmica e abalou a diplomacia mundial:

Inteligência cubana e Chávez
A implantação dos serviços de inteligência cubanos na Venezuela é tão profunda que estes desfrutam de “acesso direto” ao presidente Hugo Chávez e, muitas vezes, passam ao líder venezuelano informações privilegiadas que não são compartilhadas com os serviços de inteligência locais.

Paquistão nuclear
O Paquistão está aumentando seu arsenal de bombas atômicas. Os EUA temem pela vulnerabilidade das armas nucleares paquistanesas, que poderiam cair nas mãos de terroristas.

China x Coreia do Norte
Pequim pensa que a Coreia do Norte está perdendo poder estratégico e acredita que um dia se unirá a seus vizinhos sul-coreanos. Ano passado, o embaixador chinês no Cazaquistão, Cheng Guoping, revelou a um enviado dos Estados Unidos que Pequim considera o programa nuclear da Coreia do Norte “muito conflitivo”. Autoridades chinesas teriam afirmado a um vice-ministro sul-coreano que a península coreana deveria ser reunificada sob o controle de Seul, de acordo com os documentos diplomáticos secretos.

Terroristas no Afeganistão
Em discussão realizada em fevereiro de 2009, o ministro kuwaitiano do Interior disse ao embaixador americano que seu país não queria de volta os terroristas encerrados em Guantánamo. “Se são maus, são maus, e o melhor é deixá-los morrer”, disse o xeque Jaber Al Jalid Al Sabah

Bluetooth e o rei saudita
O rei Abdullah da Arábia Saudita propôs implantar chips eletrônicos em um grupo de presos de Guantánamo para poder segui-los após sua libertação. Foi durante um encontro em março, com John Brennan, conselheiro antiterrorista de Obama. O soberano sugeriu os chips eletrônicos para controlá-los “por Bluetooth”. “Assim se faz com os cavalos e os falcões”, observou o rei.

Democracia no Iraque
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, aconselhou os Estados Unidos em 2008 a “esquecer” a democracia no Iraque. “Esqueçam isso; os iraquianos são por natureza demasiado duros”, declarou a parlamentares americanos.

Príncipe Charles e a rainha
O príncipe Charles da Inglaterra “não tem o mesmo respeito” que a rainha Elizabeth II, disse Amitav Banerji, diretor dos assuntos políticos da Commonwealth.

Confira um videocast sobre o Wikileaks:

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