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Branquelos
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Helena Carnieri / Agência de Notícias Gazeta do Povo

Porto Príncipe está “inchada” com uma quantidade enorme de estrangeiros. Só para a ONU, trabalham 12 mil pessoas, incluindo os 2.200 militares brasileiros. Somando os funcionários de ONGs, são mais cerca de 10 mil. Toda essa gente estimula o mercado de serviços local — como a contratação de um veloz mototaxi por esta canadense. Limpeza e aluguel de casas são outros exemplos. Tudo pago em dólar. Só não dá para deixar de negociar. Mesmo que o produto ou serviço for “bon bagay”, ou seja, coisa fina, em geral vale a metade do que o pedido.

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Helena Carnieri / Agência de Notícias Gazeta do Povo

Ordem no caos

Casas destruídas estão por toda parte em Porto Príncipe misturadas com outras “só” rachadas. Para tentar colocar um pouco de ordem no caos, o governo haitiano demarcou as construções com as cores preta, vermelha, verde ou amarela. Cada uma representa um nível de risco e requer uma providência, seja a demolição ou reforma. O temor é que, com a limpeza de terrenos, surjam novos acampamentos de desabrigados.

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