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China nacionalista
| Foto:
Dan Camminga/Wikimedia

Quando esteve na China, Dilma Rousseff poderia ter se programado para conhecer o Museu Nacional da China, na Praça da Paz Celestial, em Pequim. Totalmente reformado em um trabalho que durou três anos, o museu foi reinaugurado com uma superfície de 210 mil m2, tornando-se o segundo maior do mundo, só atrás do Louvre, em Paris. Não é só no tamanho que a atração se pretende grandiosa. Conforme reporta o jornal francês Le Monde, a missão-chave por trás dos trabalhos que custaram R$ 570 milhões é propagar a “educação patriótica”, que consiste em uma interpretação da história chinesa de um modo que serve ao discurso político do Partido Comunista.

Serviço:

Na internet: www.lemonde.fr/asie-pacifique

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Divulgação

Narcotráfico, o tema preferido

Além de um grave problema social, o narcotráfico se tornou um gigantesco fenô­­meno editorial no Méxi­­co. É o que mostra o jor­­nal El Universal. Desde meados do ano passado, pelo menos 20 livros de investigação jornalística sobre o tema foram lançados no país, sendo que apenas cinco deles geraram receita de R$ 4,9 milhões. Com mais de 60 mil exemplares vendidos, destaca-se a obra Los Señores del Narco, da repórter Anabel Hernández. Questionadas sobre a banalização do assunto, as editoras se defendem afirmando que apenas respondem ao interesse do público.

Uma delas prevê inclusive um aumento da demanda pelo material em outros países como Estados Unidos e Espanha. No México, sete cartéis dispu­­tam terras e controlam o tráfico de drogas.

Serviço:

Na internet: www.eluniversal.com.mx/cultura

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Ivan Alvarado/Reuters

Você está sendo filmado

Na semana passada, dois vídeos fize­­ram sucesso na web envol­­vendo polí­­ticos impor­­tantes. Primei­­ro, o presidente da República Checa, Vaclav Klaus, foi mostrado suspostamen­­te roubando uma caneta ao lado do pre­­si­­dente chileno, Sebastián Piñera.

Depois, o vice dos Estados Unidos, Joe Biden, acabou surpreendido por uma câmera enquanto parecia tirar um cochilo durante o discurso de Barack Obama sobre a redução do déficit público do país.

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No Twitter

“Truques tornam possível que Obama aumente os gastos alegando ser um ‘cortador’ do orçamento e um falcão contra o déficit.”
Karl Rove, vice-chefe da Casa Civil no governo George W. Bush, duvidando da seriedade de Barack Obama no projeto de reduzir a dívida pública dos Estados Unidos em US$ 4 trilhões até 2023.

“Se fosse uma lei que desse maiores salários para os legisladores, por mais que o povo a tivesse esmagado, todos a aprovariam.”
Ignacio Alcuri, escritor uruguaio, sobre a aprovação, no Senado, do fim da lei de anistia aos militares da ditadura no país.

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