O filme 2016 – Obama’s America se tornou o documentário de viés republicano mais lucrativo da história do cinema norte-americano. Inspirado no livro de Dinesh D’Souza, a obra tenta imaginar como será os Estados Unidos em 2016, se Barack Obama for eleito para o segundo mandato.
Com depoimentos e imagens da campanha de 2008, o documentário examina o passado de Obama e suas pretensões para o futuro dos EUA. A estreia aconteceu há quase dois meses e as críticas foram duras. A revista Variety, disse que o filme é uma série de “teorias da conspiração, conjecturas pseudopolíticas e rótulos incendiários”. No Rotten Tomatoes, site que reúne opiniões de diversos críticos, o filme tem 70% de avaliações negativas.
O que trouxe o documentário para os holofotes foi o lançamento em um circuito maior, que inclui cerca de 1,6 mil salas. A estratégia buscou aproveitar a repercussão da Convenção Republicana, em Tampa, na Flórida, que lançou a candidatura de Mitt Romney à Presidência. A estratégia deu certo, até agora o documentário já arrecadou US$ 9 milhões nas bilheterias.
Agradecimento internacional
O jornal britânico The Guardian publicou na semana passada um vídeo realizado pelo grupo de música punk Pussy Riot, no qual as artistas agradecem o apoio da comunidade internacional. “Obrigado Madonna, Red Hot Chili Peppers, Björk, Femen e Green Day”, gritam as mulheres da banda, que aproveitam a ocasião para colocar fogo em um cartaz com o rosto do presidente russo Vladimir Putin.
“Nós lutamos com nossa música pela liberdade. Nosso país é dominado por homens maus, que pensam que é ilegal ser feminista e cantar músicas punks”, dizem elas no vídeo. No mês passado, três integrantes do grupo foram condenadas por vandalismo na Rússia, por causa de um protesto numa catedral de Moscou.
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