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Emoção e tecnologia
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Kimberly White/Reuters

Steve Jobs (1955-2011) ganhou um obituário na revista britânica The Economist. O texto diz que o maior feito do homem por trás da marca Apple foi “combinar emoção e tecnologia”, fazendo o produto resultante dessa união parecer pessoal, feito especialmente para você. “E foi isso que colocou Jobs na trilha certa da História, como o epicentro de uma inovação tecnológica que tem movido o mercado de eletrônicos na última década”, disse o artigo. Jobs (foto) ajudou a fundar a Apple, marca fabricante de produtos que se tornaram objetos de desejo para meio mundo, com iPod, iPhone e iPad no topo das listas. Depois de passar 12 anos afastado da empresa, Jobs voltou a ela em meados dos anos 1990 para transformá-la em uma gigante americana. Ele morreu na última quarta-feira por complicações ligadas a um câncer no pâncreas.

Lembranças de Néstor

Juan Mabromata/AFP

Pouco mais de duas semanas antes das eleições presidenciais na Argentina, que ocorrem no próximo dia 23, Cristina Kirchner fez seu último discurso no exercício do cargo de presidente antes do dia das votações. A nova lei eleitoral da Argentina proíbe que candidatos que exerçam cargos executivos façam anúncios oficiais de sua gestão a partir de 15 dias antes do processo eleitoral. De acordo com o jornal La Nación, durante seu pronunciamento no município de La Matanza, Cristina fez questão de mais uma vez lembrar seu falecido marido e ex-presidente, Néstor Kirchner: “Quero agradecer em meu nome e em nome dele. Não posso deixar de me lembrar dele, é como se o estivesse vendo”.

A reportagem também lembra ainda que durante as vésperas das eleições primárias, em agosto, Cristina não cumpriu a lei e veio a público anunciar o aumento para os aposentados.

Nobel “bobo”

Jessica Gow/Reuters

O escritor Tim Parks, britânico radicado na Itália, escreveu no blog da New York Review of Books sobre um dos temas mais comentados da semana. Sob o título “O que está errado no Prêmio Nobel de Literatura”, ele construiu uma crítica dura e bem-humorada sobre a Academia Sueca, que elege os vencedores a cada ano. Segundo Parks, a entidade é formada por 18 senhores de idade mais ou menos avançada (apenas um deles nasceu depois de 1960) e precisa lidar com uma série de problemas práticos que tornam o Nobel “bobo”. De quebra, ele faz uma autocrítica, dizendo que a imprensa também tem culpa por dar importância excessiva ao prêmio. Entre as dificuldades enfrentadas pelos acadêmicos suecos, listadas por Parks, está uma quantidade desumana de livros a serem lidos, muitos deles em línguas exóticas, quando não são em traduções para o inglês, alemão, francês ou espanhol (poucos estão disponíveis em sueco). Para Parks, a Academia pode ter escolhido neste ano o poeta Tomas Tranströmer, um sueco cuja obra completa cabe em uma brochura fina, por se sentirem, de certa forma, “exaustos”.

No Twitter

@BarackObama disse que a América é “mole”. Ele está errado. @GStephanopoulos: 2,5 milhões de empregos perdidos. Por que isso é culpa da América? #AskObama [pergunte ao Obama].”

Mitt Romney, político republicano cotado para concorrer à Presidência dos Estados Unidos, usando número divulgado por George Stephanopoulos, âncora do programa Good Morning America, da rede ABC.

“Descanse em paz, Steve Jobs. São os votos de todos em #Obama2012, obrigado pelo trabalho que você tornou possível todos os dias – inclusive o nosso.”

Barack Obama, presidente dos Estados Unidos.

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