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Na cobertura da sucessão da coroa espanhola, o jornal El Mundo, fez um retorno no tempo e relembrou a ocasião da posse de Juan Carlos. “Queríamos paz, que os preços parassem de subir e que acabasse, sem mais sobressaltos, um regime corrupto e abusivo”, diz o artigo de Enric González. O texto afirma que poucos realmente acreditavam ou queriam Juan Carlos como rei e constata que, nesse sentido, Felipe VI (na foto com a esposa) começa com certa vantagem. “A Espanha em 2014 é uma país mais rico, mais culto, mais justo e, incomparavelmente, mais livre”, compara o autor. Os deputados que aplaudiram o novo rei também são comparados com os do passado, que, mesmo com diferenças ideológicas, “têm a vocação de manter o status quo”.  O artigo é concluído lembrando que o rei Juan teve amplos poderes até uma nova Constituição entrar em vigor e que Felipe VI nunca o terá.

Ajuda cautelosa

A decisão dos Estados Unidos de não enviar tropas de combate para o Iraque, mas somente especialistas militares, pode ter sido tomada com base na preocupação com a segurança interna norte-americana. Um artigo publicado no site da revista Time faz uma comparação com os rebeldes que atuam na Síria, pois muitos dele vieram do exterior. O texto diz que, por enquanto a preocupação do Estado Islâmico do Iraque do Levante (EIIL) é expandir seus territórios na fronteira entre o Iraque e a Síria. Mas, se os EUA atacarem o grupo, há um receio de retaliação em território norte-americano.

10 mil rebeldes que atuam na Síria vieram do exterior. Estima-se que pelo menos 3 mil teriam passaporte que lhes permi­tiriam ter livre trânsito na União Europeia e acesso aos EUA.

“Convido a todos os colombianos, sem importar a que grupo político pertençam, a se somar à causa da paz nacional.”

Juan Manuel Santos, reeleito presidente da Colômbia no último final de semana, falando sobre as negociações com as Farc.