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Jornalismo livre
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AFP

Um texto de Albert Camus (foto) vetado pelas autoridades francesas em 1939, logo após o início da Segunda Guerra Mundial, veio à luz nesta semana. Escrito pelo vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1957 e autor do romance O Estrangeiro, o texto foi proibido na época por defender a necessidade de informar em tempos de guerra e também o direito de todo cidadão de defender sua própria liberdade, além de definir quatro mandamentos do jornalismo livre: lucidez, desobediência, ironia e obstinação. A publicação do texto só foi possível graças ao trabalho da jornalista Macha Séry, que o encontrou nos Archivos Nacionales de Ultramar. O artigo ganhou as páginas do caderno cultural do jornal Le Monde na última quinta-feira.

Só com assinatura

A vida de milhões de microblogueiros chineses não vai ser nada fácil a partir de agora. O governo comunista colocou em vigor uma resolução que obriga a todos informar o nome e a cédula de identidade antes de publicar qualquer texto. Quem não se registrar ficará impedido de postar. A medida é mais uma ofensiva do regime para controlar o que sai na internet. O Twitter está bloqueado na China, mas as redes sociais locais são bastante populares e servem como o principal termômetro da opinião pública do país. As autoridades alegam que a medida evitará a disseminação de rumores. Na realidade, a exigência facilita aos censores vigiar críticos do regime.

Nas redes sociais

“Eu estou pedindo para você se juntar na luta da nossa liberdade – e garantir que o amanhã será melhor do que hoje”

Mitt Romney (www.facebook.com/mittromney), cadidato republicano à presidência dos Estados Unidos. Neste sábado aconteceriam as primárias do partido no estado do Missouri.

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