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Strauss-Kahn, livre
| Foto:
Stephen Chernin/AFP

O jornal The Washington Post destacou o caso do ex-chefe do Fundo Monetário Interna­­cio­­nal (FMI) Dominique Strauss-Kahn (foto). A Justiça francesa deu o caso por encerrado por falta de evidências de que ele teria tentado estuprar a jornalista Tris­­tane Banon, mas disse que DSK admitiu ter agido de modo que a acusação de assédio sexual se justificaria – mas o economista não poderia ser julgado porque o fato ocorreu em 2003 e a data-limite para esses casos é de três anos.

O Post foi bastante didático ao explicar que, “na lei francesa, assédio sexual é uma investida que não envolve a tentativa de penetrar a vítima”.

Guerra civil à vista

Louai Beshara/AFP
Armas que o governo sírio tomou de dissidentes

De acordo com o correspondente no Líbano do diário bri­­tânico The Guar­­dian, Martin Chu­­lov, a Síria está muito perto de viver uma guerra civil. O repórter atribuiu a informa­­ção na última sex­­ta-feira a um oficial graduado da Orga­­ni­­zação das Nações Unidas (ONU). Manifestações contra o presidente Bashar Assad continuam sendo reprimidas por atirados a serviço do governo, informou Chulov, reportando de Beirute. Ele conta também que um movimento de direitos humanos dentro da Síria, antes passivo, assumiu nos últimos dias um tom mais militante e ativistas foram às armas para ajudar soldados que abandonaram o exército do país. Mais de 3 mil pessoas morreram, somando as vítimas dos dois lados do conflito. Somente na quinta-feira passada, 36 pessoas foram mortas em todo o país dentro do embate entre governo e manifestantes.

Dois movimentos

Spencer Platt/AFP

Ao comparar os movimentos Occupy Wall Street (dos jo­­vens e trabalha­­dores que criti­­cam a economia americana, na foto) e Tea Party (dos conserva­­dores que criti­­cam o aumento de impostos e as interferências do governo), a revista eletrônica Slate chegou a algumas conclusões interessantes. “O Tea Party é uma revolta dos abastados; Occupy Wall Street é uma revolta dos necessitados”, começa a Slate. “Ambos estão furiosos com o que percebem como sendo injustiças econômicas – o Tea Party por causa dos desvios em relação aos princípios do mercado livre, e os manifestantes por causa do apego aos mesmos princípios”. A reportagem afirma que ambos se mostram hostis à elite da sociedade, porém, eles definem elite de maneira diferente. Por fim, “ambos estão frustrados com o sistema político americano”.

A favor dos imigrantes

El País publicou a notícia de que um tribunal federal nos EUA impediu, na sexta-feira, que uma controversa lei contra os imigrantes ilegais fosse aplicada no estado do Alabama.

A medida contra os estrangeiros sem documentação causou medo na comunidade hispana e inspirou um recurso do governo federal. Com sede em Atlanta, na Geórgia, o tribunal atende aos recursos apresentados pelo Departamento de Justiça, respaldados pelos direitos dos imigrantes.

A legislação barrada determina que os policiais locais e do estado prendam as pessoas baseados numa “suspeita razoável” de que sejam imigrantes sem documentação, que se verifique a situação legal de pessoas envolvidas em infrações de trânsito e que as escolas públicas questionem a situação legal das famílias dos alunos.

Nas redes sociais

“Agora nós somos 10 milhões! De todas as nações e classes sociais. Estamos vencendo lutas que alguns dizem que não podem ser vencidas. Agora, qualquer coisa é possível…”

@Avaaz, organização não governamental envolvida em diversos movimentos sociais pelo mundo que atingiu 10 milhões de associados por meio da internet.

“Uma saudação afetuosa e fraterna a tod@as @s professores do Chile comprometidos com a educação pública, que dia a dia exercem o lindo trabalho de educar.”

Federação de Estudantes do Chile (Fech), uma das or­­ga­­nizações que lidera as ma­­nifestações estudantis no Chile, parabeniza os professores pelo seu dia.

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