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Débora Diniz, militante abortista. Manuela D’Ávila, comunista de carteirinha. Lola Aronovich, militante feminista. Pedro Hallal, militante cientificista. E ele, claro, Felipe Neto, militante de todas as causas progressistas que lhe rendam exposição na imprensa. Esses são apenas alguns dos nomes que compõem um grupo de trabalho que se diz “contra o discurso de ódio e o extremismo”. Mas que a gente sabe que vai trabalhar (modo de dizer) mesmo para calar vozes dissonantes e impor uma ditadura da opinião única no Brasil. O pior é que o anúncio do grupo de trabalho, com direito a discurso sentimentaloide do ministro Sílvio Almeida, acontece em meio a uma cruzada que une STF, Lula e até a ONU (sem esquecer Felipe Neto), e que tem como objetivo claro calar vozes críticas - que eles, por convivência, chamam de “extremistas”.

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