Por onde passa, comunista sempre deixa um rastro de destruição. Com o ditador venezuelano Nicolás Maduro não foi diferente. Em poucos dias, ele conseguiu até o que parecia improvável: fez com que a imprensa militante criticasse veementemente a postura submissa de Lula - antes tratado como “o salvador da democracia”. Mais do que isso, fez com que a imprensa se voltasse momentaneamente contra Lula, depois que uma repórter levou um soco de um dos capangas do ditador. Por fim, graças às indecentes declarações de amor de Lula a Maduro, o sabujo-em-chefe foi criticado, em pleno solo brasileiro, pelos presidentes do Uruguai e do Chile.
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