[Este texto é apenas uma amostra do que você verá no vídeo. Para assistir, basta clicar na imagem acima, a partir das 10h de quinta (25)].
Hoje vou falar dele: José Dirceu de Oliveira e Silva. O Zé Dirceu. O Zé Dirça. O Dirça. O Daniel, que é o codinome que ele usou na clandestinidade. Ou o Guerrilheiro, que foi o apelido que ele ganhou na infame planilha da Odebrecht.
Zé Dirceu que, depois de um longo inverno agindo nos bastidores, está de volta aos holofotes. Oficialmente ele voltou à ativa há alguns meses, numa campanha de marketing político que incluiu jantares com autoridades. Entre elas o marionete-em-chefe Lula. Aquele cujo suposto carisma serviu e continua servindo ao projeto de poder capitaneado por quem? José Dirceu, é claro!
E o que mais impressiona nesse retorno do Zé Dirceu é que os métodos continuam os mesmos. Nada de bravatas. Nada de declarações impensadas. Nada de movimentos feitos por impulso. Não! Zé Dirceu é sutil e usa a imprensa pra passar mensagens cuidadosamente pensadas para atiçar a militância. Para atiçar os radicais.
E aí, quando for conveniente, pode apostar: Zé Dirceu e sua turma vão aparecer falando em apaziguamento, em pacificação, em reconciliação nacional.
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