A guerra comercial começada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, segue a toda. E, como era de se esperar, com retaliações das outras partes: a União Europeia, Rússia e, principalmente o maior alvo, a China. As sanções contra a China foram muito maiores do que contra qualquer outro país porque as importações americanas da China também são. Os Estados Unidos importam anualmente mais de R$ 500 bilhões da China, mas exportam pouco mais de R$ 130 bilhões. O resultado é que a China é alvo prioritário e também é quem retalia os Estados Unidos de forma mais forte. A guerra comercial ainda não acabou, mas já dá para ter ideia dos seus efeitos com base nas medidas que já foram tomadas. A estimativa é que o crescimento dos dois países será menor por causa dessa disputa. Mas guerras comerciais focadas entre alguns países, criam oportunidades para outros. É o que está acontecendo com o Brasil e a soja produzida por aqui, cujas exportações cresceram.
Ex-desembargador afirma que Brasil pode “se transformar num narcoestado”
Contra “sentença” de precariedade, estados do Sul buscam protagonismo em negociação sobre ferrovia
Câmara de São Paulo aprova privatização da Sabesp com apoio da base aliada de Nunes
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião