Estava na pauta desta quarta-feira da Assembleia Legislativa do Paraná a votação do projeto de lei que fixava os salários do governador, vice-governador e secretário de estado, mantendo congelados os vencimentos dos chefes do Executivo, mas elevando em R$ 6 mil a remuneração dos secretários. O projeto, de autoria da Mesa Executiva da Assembleia, foi retirado de pauta porque recebeu emenda de plenário e precisa voltar à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. A emenda visa incluir, na lei, a remuneração dos próprios deputados estaduais. E propõe um reajuste escalonado que elevará os vencimentos dos parlamentares em 37% ao fim do parcelamento, em fevereiro de 2026. Assim, o salário do parlamentar saltaria dos atuais R$ 25,3 mil para R$ 34,7 mil no final da próxima legislatura.
A proposta de reajuste escalonado já prevê, para janeiro de 2023, reajuste de 16,2%, como o salário subindo para R$ 29,4 mil. Em abril de 2023, esse valor já subiria para R$ 30,9 mil. Em 2024 o subsídio dos deputados chegaria a R$ 32,1 mil; R$ 33,4 mil em 2025, até chegar nos R$ 34,7 mil.
A emenda ainda prevê o pagamento de uma “ajuda de custo” equivalente a um salário no início e no final do mandato de cada deputado. A ajuda de custo replica, na Assembleia Legislativa do Paraná, benefício concedido pela Câmara dos Deputados aos deputados federais. A ajuda de custo visa auxiliar o parlamentar com as despesas de mudança para a cidade sede do parlamento.
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