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Atrás do mugido
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Dia 6 de junho, uma sexta-feira (“oba! Dá para estender a tertúlia até o sábado e o domingo”, festejou Beronha), o jornalista e escritor Nilson Monteiro estará no Teatro Municipal de Paranavaí para proferir palestra (O regionalismo na literatura) e lançar o romance Mugido de Trem, de sua autoria, por supuesto. Será um dos participantes do 6.º Fórum de Cultura de Paranavaí.

– Esse trem vai longe e o mugido chega primeiro – garante o professor Afronsius, que recomenda o trabalho. Nilson, ex-craque de bola (jogou no juvenil da Ponte Preta) e permanente craque do texto, tem como matéria prima “a complexidade dos sentimentos e contradições, histórias que passam pelos campos assim como pelas cidades que respiram a beira da linha do trem.”

Pé vermelho, com orgulho

Como já escreveram, “se há estação de partida e de chegada no itinerário do trem, a cidade natal de Nilson Monteiro, Presidente Bernardes, no interior do estado de São Paulo, seria o início. Já a Londrina, por sua vez, restaria a não menos honrosa marca de estação da paixão”. Paixão, aliás, que justificou a concessão do título de Cidadão Honorário do Paraná, em março de 2012.

Nilson passou por vários jornais e revistas. Nos anos 1970, em São Paulo, trabalhou inclusive no jornal Movimento, um dos poucos que peitaram ditadura civil e militar de 64. Antes do Mugido, lançou o livro de poemas Simples, em 1984, Curitiba Vista por um Pé Vermelho, Ferroeste, um novo Rumo para o Paraná, Itaipu, a Luz e Madeira de Lei, sobre a trajetória do empresário Miguel Zattar.

No mais, é atleticano para o que der e vier.

ENQUANTO ISSO…

28 maio (1)

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