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Cultura em pauta
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Realizada em duas etapas, a 1.ª Conferência Municipal Extraordinária de Cultura encaminha-se para a segunda, neste mês (dias 19 e 26) e em agosto (dias 2 e 9), como informa a sempre eficiente Maristela Garcia, da Gibiteca de Curitiba.

Em pauta, gestão pública, participação cidadã, fomento e participação à cultura e mapeamento cultural. Local: Uninter, edifício Moreira Garcez, 7.º andar. Informações pelos telefones (41) 3213-7522 e (41) 3213-7566.

Foram elaborados três documentos para nortear os debates. Continuam em pauta as mudanças nos programas de fomento e reformulações no Conselho Municipal da Cultura. Já foi apontada a necessidade urgente de ampliar o orçamento municipal a ser investido nas ações culturais.

Em relação aos programas de financiamento, foi revista a posição da Conferência de 2013, que havia deliberado pelo fim do programa de incentivo à cultura por intermédio da chamada renúncia fiscal. A Conferência aprovou a continuidade do programa, mas com reformulações. Outra proposta relacionada aos programas de fomento é a criação de um edital permanente multiáreas.

A cabeça de cada um

Ao tomar conhecimento do debate sobre cultura, professor Afronsius ficou feliz. E lhe veio à mente a (lamentável) frase “Sempre que ouço a palavra cultura, tenho vontade de sacar uma arma”. Ela foi atribuída a Joseph Goebbels, o encarregado da propaganda de Hitler, e a Hermann Goering, o chefe da Gestapo. Tanto faz, posto que farinha do mesmo saco. Mas há, inclusive, quem faça uma correção: a frase é de um personagem de peça escrita pelo dramaturgo Hanns Johst. Tanto faz, é mais farinha do mesmo saco, já que se tratava de um adepto do nazismo. Ou simpatizante, como se tentou minimizar.

E, citação por citação, professor Afronsius optou, por supuesto, por Martin Luther King:

– Não se honra a cultura comemorando o genocídio.

ENQUANTO ISSO…

16 julho (1)

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