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Da água a Café (Filho)
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Com alguns dias de atraso, está circulando em Curitiba a edição de março da Revista de História da Biblioteca Nacional. Professor Afronsius e Natureza Morta, leitores de carteirinha da RHBN, respiraram aliviados:
– É de leitura obrigatória.
– De fato, e cheguei a temer uma coisa: que a entrega tivesse passado para o setor de logística da Ambev…

Sim, “hermanos”

Ainda no bate-papo junto à cerca (viva) da mansão da Vila Piroquinha, comentaram alguns dos assuntos em destaque, como o dossiê sobre a guerrilha, a água que vale ouro e unidos debaixo d’água.
No caso da água, fica-se sabendo que o chafariz era a marca de uma política das águas, símbolo do poder público. Ainda de água, temos que as reformas urbanas no Rio de Janeiro (1904-1906) e em Buenos Aires (1883-1887) não acabaram com um antigo flagelo: as inundações.
Daí o título “Rio e Buenos Aires: hermanos nas enchentes”.
Já na seção Almanaque, de Rodrigo Elias, temos um registro (“Café pequeno”) da passagem de Café Filho como presidente. Preocupado com o pequeno volume de trabalho que recebia de Costa Porto, seu ministro da Agricultura, quis saber:
– Porto, por que tu trazes tão pouco despacho?
– Café, no meu ministério, ou tenho problemas tão pequenos que eu mesmo resolvo ou tão grandes que nem você resolve.
Caso extraído do “Bestial ao Genial”, de Paulo Buchsbaum e André Buchsbaum.
E a dupla, não porque tenha percebido a chegada de Beronha, nosso anti-herói de plantão, tratou de encerrar a conversa.
– É hora de voltar a ler a Revista de História da BN – alegaram.

ENQUANTO ISSO…


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