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De Karloff a Lucy
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Lendo – e aprendendo. É o que professor Afronsius repete, sempre que possível. Natureza Morta e Beronha quiseram saber qual foi o motivo, desta vez.

Terror em preto e branco – respondeu, explicando de imediato que é o título da coluna Calçada da Memória, de José Geraldo Couto, na  revista Carta Capital desta semana. Com riqueza de detalhes, mesmo em se tratando de textos curtos, Couto escreve sobre Karl Freund (1890-1969), “o mestre da luz, sombra e ousadia”, principal responsável pela criação da estética expressionista.

– Freund nasceu na Boêmia…

Ao ouvir Boêmia, Beronha, alegando o forte calor reinante e imperante, pediu licença e partiu para o Bar VIP da Vila Piroquinha, atrás de uma cerveja estupidamente gelada.

Inovando, sempre

Retomando a palavra, professor Afronsius contou que Freund deixou a Boêmia, hoje República Tcheca, para trabalhar na Alemanha e, depois, mudou-se para os Estados Unidos. Já era operador de câmera e diretor de fotografia. Como diretor, realizou filmes como A Múmia, 1932, com Boris Karloff e, em 1953, inovou também na TV.

E aí professor Afronsius chegou ao que não sabia. Muito menos imaginava.

– No seriado I Love Lucy, nosso personagem instituiu a técnica de três câmeras simultâneas, adotada depois na maioria das sitcoms. Como dizem hoje, é mole?

– Viram só? Não basta ver. É lendo que se aprende… –  e encerrou o bate-papo. Batendo uma imaginária claquete. Só para dar inveja no doutor Rodrigo…

ENQUANTO ISSO…

25 jan

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