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De mero gibi a mídia
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Para quem curte história em quadrinhos, HQ, ou gibi mesmo, aquele que a piazada trocava em frente ao Cine Curitiba, uma dica: está na Carta Capital desta semana, sob o título Era de ouro. O texto de Andrew Harrison, publicado originalmente pelo jornal britânico The Observer, mostra que os quadrinhos ampliam o público e já não são um território masculino. Tanto na criação como no público consumidor.

No primeiro caso, temos o traço de Fiona Staples, com Saga, e de Kelly Sue DeConnick, “com humor ácido na criação do mundo misógino de Bitch Planet”.

Mais: “Se você tem um celular, tem uma HQ no bolso, ou seja, você não precisa ir a uma livraria”; “a chegada dos smarthphones e de apps de quadrinhos digitais como Comixology foi a chave para tornar as HQs mais acessíveis”.

Ainda da matéria:

– Os quadrinhos costumavam a ser um gênero e hoje são finalmente aceitos como mídia.

Pois é, e pensar que, antigamente, gibi já foi coisa combatida sob a alegação de que induzia a garotada à violência, ao mau caminho. Apesar dos heróis desenhados.

ENQUANTO ISSO…

 

 

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