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De olho na bandeira
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Aberto a inovações e outras bossas, Rosbife, o feliz proprietário do Bar VIP da Vila Piroquinha, pretende aderir a uma medida da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
– O quê? Racionamento de cerveja? – quis saber um já preocupado Beronha.
Professor Afronsius tratou de explicar: trata-se da adoção, ou adaptação, das “bandeiras tarifárias” do Sistema Interligado Nacional (SIN), região por região. E que virão impressas na conta de luz. Bandeira verde, bandeira amarela e bandeira vermelha.

O reservatório de cada um

Segundo a Aneel, quando os reservatórios estiverem cheios e as condições de geração forem favoráveis, a bandeira para a região ficará verde; e não haverá pagamento adicional pelos consumidores. Já com a bandeira amarela, cada 100 kWh utilizado custará R$ 1,50 a mais para o usuário. E na bandeira vermelha – situação em que se encontram todas as regiões do país atualmente – a cobrança adicional será de R$ 3 por 100 kWh.
A intenção, no boteco, é sinalizar o grau etílico dos distintos clientes com bandeiradas, só que ao contrário, com aconselháveis adaptações: bandeira vermelha será acenada, para todo mundo tomar conhecimento, quando o cabôco estiver com o reservatório cheio.
Bandeira verde, quando estiver vazio. E bandeira amarela, mais ou menos.
Beronha:
– Não vai ter colher de chá, uma bandeira 2 às avessas para quem estiver na bandeira verde?
– Dá para discutir a sugestão.
Natureza Morta aproveita para esclarecer que, ao contrário da bandeiras tarifárias, o usuário não estará sujeito a um overpriced na conta.
O distinto cavalheiro terá como penalidade máxima o corte no fornecimento antes que ocorra um blackout mental.
– E vá para a blacklist.

ENQUANTO ISSO…


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