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De olho no Museu do Olho
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Enquanto rola a discussão sobre a necessidade de reocupação e revitalização do Passeio Público – inaugurado em 1886, hoje no centrão de Curitiba -, o professor Afronsius, para não perder tempo, sugere com entusiasmo uma visita ao Museu Oscar Niemeyer.
– O Museu do Olho está ótimo.

Leminski, o múltiplo

Para comprovar, citou a exposição “Degas: Poesia geral da ação – As esculturas – Coleção MASP”, que, inclusive, mereceu indicação (com foto) na Agenda da Revista de História da Biblioteca Nacional.
São 73 obras. Fundidas em bronze, as esculturas revelam características marcantes da produção de Edgar Degas (1834-1917).
E, igualmente, a de Di Cavalcanti – “Brasil e Modernismo”- e a “MúltiPLo Leminski. Sobre Leminski, não resistiu e citou umas das pérolas do mais que poeta Paulo:
pra que cara feia?
na vida
ninguém paga meia

Natureza Morta, outro fã do nosso polaco, como o Carlos Marin, embarcou na canoa e disparou:
não discuto
com o destino
o que pintar
eu assino

ENQUANTO ISSO…


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