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Coincidência. Depois de ler um texto sobre Alfred Hitchcock e suas aparições nos próprios filmes, professor Afronsius topou com Sabotador (Saboteur), produção de 1942. Foi na TV Futura, sábado, altas horas da noite, no Cine Conhecimento. “Uma história de gato e rato ambientada em Londres.”

Por conta do Cine Conhecimento: “Casado e dono de uma sala de cinema, Anton Verloc está envolvido com uma gangue de sabotadores internacionais para tentar assustar a população da cidade de Londres. Um grande golpe está sendo tramado: uma explosão que mataria muitas pessoas. Ted Spencer, um agente da Scotland Yard, está em seu encalço, trabalhando disfarçado, e acaba entrando na vida da sua família através (sic) da amizade que faz com a esposa e o sobrinho de Anton. Sabotagem já revela o talento de Hitchcock para a composição de ambientes e construção de personagens. O que mais chama atenção, no entanto, é o clímax criado a partir de situações extremas e níveis de tensão praticamente insuportáveis: os ponteiros do relógio da bomba marcando os segundos, a corrida contra o tempo e o suspense entre a vida e morte. Uma lição de como se fazer um bom cinema dada pelo mestre, antes mesmo que ele fosse considerado o mestre”.

Professor Afronsius com a palavra:

– E lá estava ele, o mestre do suspense. Aparece nas proximidades de uma banca, com roupa de cowboy e um bigodão. Trazia na mão uma carta.

O filme, por supuesto, é mais do que muito bom.

– Aguarda-se a reapresentação de outros clássicos.

ENQUANTO ISSO…

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