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De volta à(s) estrada(s)
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Ainda a propósito do texto do historiador inglês Peter Burke, autor de A Arte da Conversação e História Social da Linguagem (Editora da Unesp), abordando frases de para-choque de caminhão, conforme artigo publicado na Folha de S. Paulo de 17 de janeiro de 1999, vale transcrever algumas delas. A pedido do Beronha.

– Ministério da Saúde adverte: o salário mínimo é prejudicial à saúde.

– Não sou Sílvio Santos, mas vivo deste baú.

– 100 destino.

– Em festa de formiga não se convida tamanduá.

– Sapo tem olho grande, mas vive na lama.

– Na estrada da vida não tive tempo para descansar.

E Burke, o autodeclarado “observador externo”, comenta as mensagens sobre o amor (“A lei modifica tudo, menos um coração que ama”) e indaga: será que os motoristas de caminhão ingleses se refeririam tão abertamente ao amor? Sua resposta:

– Duvido muito. Eles provavelmente não considerariam o tema como másculo.

ENQUANTO ISSO…

 

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