Após 300 anos dependendo de Londres, os escoceses foram às urnas para decidir em plebiscito se o país deixará de ser parte do Reino Unido para virar uma nação soberana.
Acompanhando o noticiário, professor Afronsius gostou de um detalhe: em acordo com outras emissoras britânicas, a BBC cobriu a campanha “apenas com notícias factuais para evitar influenciar o resultado”.
E comprovou que, por trás de tudo, o pepino é grande. Ou imenso. Há, para começar ou terminar, a questão do petróleo do Mar do Norte, cuja exploração, segundo o premier David Cameron, é um direito da Grã-Bretanha. Mais a presença de armas nucleares na Escócia (uma base com quatro submarinos dotados de mísseis Trident).
O plebiscito, em si, é simples: resume-se a uma simplória pergunta: a Escócia deve ser um país independente?
Sim ou não?
Entre o Yes ou No, há, entretanto, quem esteja mais preocupado com a continuidade do fornecimento do uísque escocês.
ENQUANTO ISSO…
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