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É mesmo de arrepiar
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Está lá, na capa de uma revista de turismo: “Lugares sinistros que você precisa conhecer”.

Do tempo em que turismo significava uma espécie de justo, merecido e aguardado descanso, professor Afronsius ficou intrigado. Não comprou a publicação, é claro, mas anotou mentalmente o nome dos ditos lugares sinistros, que ganharam destaque na capa.

Um deles: o Lago Ness, na Escócia, residência do suposto Nessie, o Monstro do Lago Ness.

Outro: a Tumba de Tutancâmon, Egito. O dito cujo foi um jovem faraó que reinou por aquelas bandas entre os anos 1333 e 1323 antes de Cristo.

Mais, nem Stonehenge escapou. Na planície de Salisbury, sul da Inglaterra, “o estranho e indecifrável complexo monolítico”. Palco de rituais druidas, cerimônias em homenagem ao sol ou portal para seres de outros planetas.

E não poderia ficar de fora o Triângulo das Bermudas, é claro, que engole, ou engoliria, aviões e navios.

Já desistindo do que lia, topou com o Ground Zero, Estados Unidos. O National September 11 Memorial & Museum, construído para lembrar as vítimas do ataque às Torres Gêmeas do World Trade Center, Nova Iorque.

Nem o atentado escapou da voragem do chamado turismo de terror.

Conclusão: na próxima viagem estarei em Morretes, Vila Velha ou Antonina, arrematou professor Afronsius.

ENQUANTO ISSO…

12 fevereiro

 

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