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Fazendo história
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Para quem (ainda) torce o nariz para as Olimpíadas. A Agência Brasil fez um apanhado das notícias da imprensa internacional quando da abertura dos Jogos. Para o jornal argentino El Clarín, “o Rio vibrou com uma festa cheia de música, cores e esporte. A cerimônia de abertura foi uma exibição à altura da Cidade Maravilhosa. Havia ritmo e beleza em cada passo no estádio do lendário Maracanã”.

The New York Time: a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos chegou “como um salve após todas as crises, políticas e econômicas, que o país enfrentou durante a organização dos jogos. A festa disfarçou as feridas por algumas horas e deixou os brasileiros celebrarem tudo”.

O jornal Le Monde chamou a cerimônia de inovadora e destacou que a abertura foi marcada por uma celebração da música brasileira. O jornal citou que o presidente interino do Brasil Michel Temer, ao falar no evento, foi recebido por vaias de uma parte “importante” do estádio do Maracanã.

Na página de cobertura ao vivo da BBC inglesa, o veículo se referiu à cerimônia como um “show espetacular”.

O inglês The Guardian destacou que há um contraste interessante entre a abertura da Rio 2016 e dos jogos de Beijing em 2008 e em Londres, em 2012. “As duas cerimônias anteriores abordaram a história dos países-sede, enquanto no Rio a mensagem passada é de que é preciso fazer algo sobre o meio ambiente ou podemos não ter muitos Jogos Olímpicos para celebrar no futuro“.

Hora da despedida

No domingo, fim de festa. A cerimônia de encerramento começará às 20 horas, com previsão de término para 22h20, novamente no Estádio do Maracanã.

Assim como na abertura, a festa deve abordar a história do povo brasileiro, “cuja mensagem, em um momento que o mundo vive uma onda de xenofobia, é a de que a imigração é positiva”.

E teremos escolas de samba. Muito samba.

ENQUANTO ISSO…

 

 

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