Há quem diga que, a cada intervalo comercial, o tempo em Curitiba sofre uma mudança de programação radical. Chove, surge Sol (a pino), cai um temporal com granizo – granizo? Beronha acha que já virou granito -, e por aí vai.
Depois de endossar a tese segundo a qual “terra de macho é aqui”, devido à inconstância do tempo, nosso anti-herói de plantão teve uma ideia. E para ganhar muito dinheiro.
– Kit de sobrevivência curitibano.
Em embalagem adequada para tornar fácil e, portanto, muito rápido o acesso ao material quando necessário, teríamos:
– Guarda-chuva, sombrinha (conforme a preferência do freguês), galocha, pares de meia, uma toalha de banho, gorro de lã, capacete I, capacete II (de aço, se porventura chover canivete), um para-raios portátil, casacão de lã, manta, par de luvas, óculos de mergulho para pesca submarina, com snorkel acoplado, calção de banho, bronzeador, guarda-sol, óleo bronzeador, sandália, ventilador portátil, esteira de praia, protetor para joanete, bermuda e dois cantis.
– Cantil? Dois?
– Isso mesmo. Para carregar água mineral e, mais importante, aquela água que passarinho não bebe.
Resta conseguir um empresário empreendedor, de ampla de visão, para bancar a fabricação em larga escala (afinal, em Curitiba também chove turistas) do kit de sobrevivência curitibano.
ENQUANTO ISSO…
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