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Mancada histórica
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Por conta da Rio 2016, alguém recordou os preparativos para a competição. Foz do Iguaçu, julho de 2012. Brasil x Espanha, basquete masculino. Na execução dos hinos, a organização do Super 4 brindou os espanhóis com o hino de Portugal. Na época, um colunista esportivo (do Lance!) cutucou:

– Já pensou executar o hino argentino para o Brasil?

Há hinos e hinos

Ainda sobre hinos e bola fora, outra mancada bem anterior à de Foz. É que apareceu pelo interior do Paraná um sujeito que se intitulava “maestro, compositor e arranjador”. E genial. Ele percorreu várias prefeituras de municípios que ainda não tinham hinos oficiais, caso dos recentemente emancipados, por supuesto. Oferecia partituras completas, criando letra e música. Muitos fecharam negócio. Afinal, um município que se preza precisa ter seu hino.

Bolso cheio, o malandro sumiu do mapa. Belo dia, houve uma competição estadual, tipo jogos estudantis. Na cerimônia de abertura, surpresa – e espanto.

– Hinos de vários municípios terminavam da mesmíssima maneira: orgulho do Brasil!

Além da música, todas as letras eram exatamente iguais. O malandro compôs – ou copiou – um hino. Depois, foi trocando o nome dos municípios.

Na época, aplicando a mesma fórmula, há quem tenha inventado nomes de municípios só para conferir o resultado. Um exemplo:

Nhundiaquara/

És belo e gentil/

Nhundiaquara/

Orgulho do Brasil!

ENQUANTO ISSO…

 

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