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O Noel de cada um
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Quando morava em Porto Alegre, o professor Afronsius, em dia de Gre-Nal, refugiava-se no carro e pegava qualquer estrada. De olho no relógio. Passados os 90 minutos regulamentares, mais o intervalo e possíveis descontos, retornava à cidade.
Só então, pela presença de torcedores nas ruas (comemorando), ficava sabendo quem tinha vencido o clássico.
Agora, na Vila Piroquinha, adota o mesmo expediente para “fugir” do Natal.

Melhor em casa

Ao saber do “esquema” do vizinho de cerca (viva) da mansão da Vila Piroquinha, para fugir de aglomerações e do geralmente falso clima de festa, Natureza Morta confessou que também dribla o Papai Noel.
Vai a uma locadora e aluga Bad Santa (aqui, Papai Noel às Avessas), 2003, filme Terry Zwigoff, e se tranca em casa. Trata-se de uma comédia que, hoje, seria chamada de comportamento “politicamente incorreto”.
O (excelente) Billy Bob Thornton faz o papel de um Papai Noel depressivo. Tem como parceiro um anão. A dupla trabalha no Natal em um shopping, para roubar mercadorias. Mas eis que surge um garoto que passa a pegar no pé do Papai Noel.
– Gostei tanto que revejo o filme todo o ano. É meu melhor presente.
Já Beronha espera receber neste Natal o panetone bom pra cachorro. Ou seja, panetone para cães com “flocos de carne”, aquele mesmo, da Panetteria di Canni, recomendado para todas as raças. Um luxo. E que garante: “Agora, seu cão também vai acreditar em Papai Noel”.
Nosso anti-herói de plantão, que sempre acreditou em Papai Noel e que o sargento Garcia vai prender o Zorro, está confiante.

ENQUANTO ISSO…


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