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O nosso Gastão
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Muita gente já suspeitava. Sortudo não é apenas o Gastão, ele mesmo, o sobrinho do Tio Patinhas, primo do Pato Donald. Existe o nosso Gastão, em Curitiba.

Ele sonhou com uma milhar e acordou com ela martelando a sua cabeça. Mas, muito atarefado, esqueceu de jogar no bicho. Na noite seguinte, ela, a milhar, voltou a se infiltrar em um sonho e a se exibir, de maneira provocativa, para ele.

Amanhece o dia, de volta à labuta, torna a passar ao largo da banca do bicheiro do bairro. Só no terceiro dia lembrou da milhar e decidiu arriscar uma fezinha, na surdina, posto que a loteria zoológica (ainda e só oficialmente) é contravenção. Corrigindo, não foi uma fezinha, mas uma fezona, apostou alto. Pimba! Acertou.

Beronha, ao ouvir a história, quis saber o nome do nosso Gastão. Os amigos (dele, Gastão) fizeram ouvidos moucos. Não iriam entregar o sortudo por uma série de motivos. Todos fáceis de imaginar.

O máximo que Beronha conseguiu arrancar da turma foi a informação de que se trata de um respeitado profissional liberal, torcedor do Coritiba, a tal milhar (8822) e que o Gastão II nasceu em Tibagi.

E que, ocasionalmente todos os dias, como diz o nosso anti-herói de plantão, o Beronha, aparece no Bar Luzitano com Z.

Consta ainda que, nesta semana, nenhum bicheiro do pedaço vai aceitar apostas na dita (ou maldita, depende do lado que se esteja) milhar.

ENQUANTO ISSO…

 

 

 

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