O tiro – e o tiro de largada

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Foi dado o tiro inicial. Sem nenhuma pretensão de trocadilho, este foi o comentário de Natureza a propósito da largada na corrida para explorar primeiro, de todas as formas e maneiras, a morte de Bin Laden. Depois do game, referia-se à notícia sobre o lançamento de um livro de Howard Wasdin sobre um navy seal, candidato a integrar o grupo de elite que executou o terrorista. O lançamento, previsto para o dia 24, está sendo antecipado para aproveitar a onda em torno da atuação do grupo US Navy Seals, segundo Milly Lacombe, colunista de Livros do iG.

Sem novidades

Seals? Beronha disse que já tinha ouvido falar. “Era uma famosa rede de lojas”… Nada a ver, corta Natureza, você está se referindo à Sears. Aqui é Seal, de SEa (mar), Air (ar) e Land (terra). Nenhuma novidade no front (interno) da Mansão da Vila Piroquinha.
Tanto que Natureza pulou para o caso dos terroristas que sequestraram no dia 28 de junho de 1976 um avião da Air France, em Uganda. A Warner Brothers desembarcou antes com “Vitória em Entebbe” (Victoryy at Entebbe), de Marvin Chomsky, com Helmut Berger, Burt Lancaster, Kirk Douglas e Elisabeth Taylor no elenco. O filme foi lançado sete meses depois da intervenção de comandos israelenses em Entebbe. É, na época o cinema era rápido, mas não tanto. Vieram depois “Resgate Fantástico” (Raid on Entebbe), de Irvin Kershner, e “Mivtsa Yonatan”, 1978, de Menahen Golan.
Resta esperar, agora, para ver quem chegará primeiro ao pote com a história de Bin Laden, principalmente no cinema e na produção de livros. Faz parte do show. Ou da fábrica de e$petáculo$. Mas, como diz o solitário da Vila Piroquinha, tudo bem. Desde que não venha o Rambo em mais um retorno.

ENQUANTO ISSO…