Falar do trânsito caótico de Curitiba é chover no molhado. O motorista hoje só utiliza o pé para acionar o freio. E, as mãos, para coçar a cabeça. Ou para baixar a janela e receber folhetos de propaganda dos panfleteiros. Haja paciência. E alguma criatividade.
Professor Afronsius, por exemplo, tem uma sugestão aos empregados recentemente contratados.
– Para impressionar o patrão, batendo ponto religiosamente às 8 da matina, o único jeito é dormir no serviço. Não esqueçam o despertador.
Já Natureza Morta, também sofrendo com o drama do trânsito parado (buzinaços a todo instante), ficou a imaginar: quem passar de avião em vôo rasante sobre a cidade deve achar que Curitiba resolveu inovar. Vista de cima, toda a cidade foi transformada num gigantesco estacionamento a céu aberto. Um EstaR de uso compulsório.
ENQUANTO ISSO…
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